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Baterista da Florence + The Machine, Chris Hayden, deixa a banda: Leia a despedida


Depois de dez anos de excelente trabalho, o baterista Christopher Hayden, um dos primeiros integrantes da Florence + The Machine, publicou hoje uma carta emocionada no Instagram avisando que saiu da banda. Confira a tradução abaixo:

"Bom, oi pessoal. Aqui é o Chris... Após 10 anos maravilhosos, decidi largar a vida na estrada e voltar ao meu primeiro amor, que é trabalhar com bandas novas, e por isso não vou mais tocar bateria com a Florence & the Machine.

Florence, todos esses anos, desde o tempo em que fazíamos turnê no Sundance Campervan do seu pai, passando por 3 álbuns incríveis, até sermos headliners em Glastonbury e no Hyde Park, muito obrigado pela jornada maravilhosa!! Que VIAGEM! ... Rob Ackroyd [guitarrista], Mark Saunders [baixista], Tom Moth [harpista], Isabella Summers [tecladista], Rusty Bradshaw [pianista], muito obrigado a todos pelas incontáveis lembranças!! Amo todos vocês de todo o coração, e nunca vou esquecê-los!... E por fim, muito obrigado a todos os fãs por serem os melhores fãs do mundo!... Até a próxima! ... xx"

Imagem postada pelo Chris em seu Instagram, relembrando o período em que fez parte da Florence + the Machine

Chris é casado com Mairead Nash, primeira empresária da Florence + the Machine (aquela para quem Florence Welch cantou bêbada no banheiro de uma boate, marcando o início de sua carreira), com quem teve o filho Arlo Lion. O casal é dono da simpática loja de discos e local para shows Lion Coffee and Records em Londres, que uma admin do Site Florence Brasil visitou em 2017 (veja matéria e entrevista aqui) e conseguiu bater um papo rápido com Chris e Mairead, que foram totalmente solícitos e gente boa.

Além de se dedicar ao trabalho com bandas novas, que faz com Mairead no selo/gravadora LuvLuvLuv Records, o casal provavelmente largou a vida na estrada para se dedicar à loja e ao filho.

Chris Hayden, Mairead Nash e o pequeno Arlo Lion

O papel de Chris foi fundamental para o som da banda, que é fortemente calcado na bateria, nos vocais e na harpa, mas a autoria das músicas sempre ficou centralizada em Florence Welch, que compõe em parceria com Isabella Summers e vários produtores. O que essa saída vai significar para a banda? Só vendo os próximos shows, como o Orange Festival na Polônia, o Melt Festival na Alemanha e o BBK Festival na Espanha, além do próximo álbum (veja o tudo o que sabemos sobre ele aqui) para ter certeza.


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